DÚVIDAS SOBRE O AUXÍLIO EMERGENCIAL DO CORONAVÍRUS
Entrevista cedido pelo economista Marcelo da Rocha Dias de Souza ao programa Notícias 1 na Tv Brasil Central Canal 13 “DÚVIDAS SOBRE O AUXÍLIO EMERGENCIAL DO CORONAVÍRUS”. Acompanhe!
Entrevista cedido pelo economista Marcelo da Rocha Dias de Souza ao programa Notícias 1 na Tv Brasil Central Canal 13 “DÚVIDAS SOBRE O AUXÍLIO EMERGENCIAL DO CORONAVÍRUS”. Acompanhe!
Com as atualizações no decreto do governador Ronaldo Caiado que adequou as regras sobre a situação de emergência na Saúde Pública do Estado, o Governo de Goiás, por meio da Secretaria da Casa Civil, disponibilizou uma cartilha que reforça quais os estabelecimentos podem permanecer abertos e os que devem fechar as portas durante o período de quarentena. A cartilha – que pode ser baixada em pdf neste link – tem o objetivo de facilitar a aplicação do decreto 9.633, de 13 de março de 2020, que determinou as regras do isolamento social para conter a propagação do novo coronavírus em Goiás. O governador tem intensificado a agenda de entrevistas para informar os goianos sobre as medidas tomadas pelo Executivo e conscientizar sobre os impactos causados pela propagação de Covid-19, além de realizar uma série de reuniões com empresários e trabalhadores. “Meu compromisso principal é salvar vidas. Estou conduzindo uma nova rodada de negociações com o setor empresarial e os critérios para a flexibilização do isolamento em Goiás serão técnicos e científicos”, afirmou Caiado. Segundo o superintendente de Legislação, Atos Oficiais e Assuntos Técnicos da Secretaria da Casa Civil, Alan Tavares, a divulgação do documento busca assegurar a efetividade das medidas de isolamento social, que são fundamentais para evitar a disseminação de Covid-19. “Por meio da cartilha, a secretaria simplificou o conteúdo do decreto do governador Ronaldo Caiado para auxiliar as pessoas que possam ter alguma dúvida e facilitar o entendimento da legislação, de modo a ampliar a eficácia do cumprimento do ato legal em todo o território goiano”, afirmou. A publicação traz, além das informações sobre o funcionamento dos diversos tipos de estabelecimentos, as regras que devem ser observadas pelas empresas que permanecem abertas para a proteção dos funcionários e clientes, e os tipos de eventos que estão proibidos no Estado. Atualmente, as restrições previstas pela quarentena têm validade até o dia 04 de abril, enquanto o estado de calamidade pública no Estado, decretado pela Assembleia Legislativa de Goiás, permanece até o dia 31 de dezembro de 2020. Fonte: Casa Civil
Medidas Trabalhista Emergenciais – Mapah Apresentação_RCN_Coletiva 23.3.2020
Decisão do Fed abre espaço para queda de juros Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil* – Brasília Sob expectativa em relação ao impacto do coronavírus sobre a inflação, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) abre hoje (17) a segunda reunião do ano para definir a taxa Selic, atualmente em 4,25% ao ano. O avanço da doença e a instabilidade do mercado financeiro na última semana aumentaram a expectativa de queda dos juros bâsicos da economia. A nova taxa Selic será anunciada amanhã (18) no início da noite. A maioria das instituições financeiras consultadas pelo boletim Focus do BC prevê um corte da Selic, que está no menor nível da história, para 4% ao ano agora. Os analistas de mercado projetam uma nova redução para 3,75% antes do fim do ano. Até a semana passada, as instituições apostavam na manutenção da Selic, mesmo com a queda da bolsa e a alta do dólar. No entanto, a decisão do Federal Reserve, o Banco Central norte-americano, de zerar os juros básicos da maior economia do planeta no último domingo (15) abriu espaço para novos cortes no Brasil. Parte dos analistas apostava num possível aumento da Selic. Isso porque a forte alta do dólar e a queda da bolsa nos últimos dias fez a curva de juros no mercado futuro subir. A ação do Fed e de outros Bancos Centrais de economias avançadas, que tambêm reduziram os juros básicos, reverteu as expectativas. Há quase duas semanas, quando as turbulências no mercado financeiro começaram a se intensificar, o BC emitiu um comunicado no qual informou que compararia os efeitos da desaceleração da economia e da deterioração dos ativos financeiros sobre a inflação antes de tomar uma decisão sobre a Selic. Segundo o texto, a autoridade monetária avaliava que a baixa demanda prevalecia, o que impediria o repasse da alta do dólar para os preços. Algumas instituições financeiras interpretaram a nota como uma indicação de que os juros poderão baixar na próxima reunião. O Copom reúne-se a cada 45 dias. No primeiro dia do encontro são feitas apresentações técnicas sobre a evolução e as perspectivas das economias brasileira e mundial e o comportamento do mercado financeiro. No segundo dia, os membros do Copom, formado pela diretoria do BC, analisam as possibilidades e definem a Selic. O Banco Central atua diariamente por meio de operações de mercado aberto – comprando e vendendo títulos públicos federais – para manter a taxa de juros próxima ao valor definido na reunião. A Selic, que serve de referência para os demais juros da economia, é a taxa média cobrada em negociações com títulos emitidos pelo Tesouro Nacional, registradas diariamente no Sistema Especial de Liquidação e de Custódia. Ao definir a Selic, o Copom considera as alterações anteriores nos juros básicos suficientes para chegar à meta de inflação, objetivo que deve ser perseguido pelo BC. Ao reduzir os juros básicos, a tendência é diminuir os custos do crédito e incentivar a produção e o consumo. Entretanto, as taxas de juros do crédito não caem na mesma proporção da Selic. Segundo o BC, isso acontece porque a Selic é apenas uma parte do custo do crédito. Para cortar a Selic, a autoridade monetária precisa estar segura de que os preços estão sob controle e não correm risco de ficar acima da meta de inflação. Quando o Copom aumenta a Selic, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. A meta de inflação, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é 4% em 2020, 3,75% em 2021 e 3,50% em 2022, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Histórico De outubro de 2012 a abril de 2013, a taxa Selic foi mantida em 7,25% ao ano e passou a ser reajustada gradualmente até alcançar 14,25% em julho de 2015. Nas reuniões seguintes, a taxa foi mantida nesse nível. Em outubro de 2016, foi iniciado um longo ciclo de cortes na Selic, quando a taxa caiu 0,25 ponto percentual, para 14% ao ano. Esse processo durou até março de 2018, quando a Selic chegou ao seu mínimo histórico, 6,5% ao ano, e depois disso foi mantida pelo Copom até julho do ano passado. De lá para cá, o comitê reduziu os juros básicos quatro vezes, até a taxa chegar aos atuais 4,25% ao ano. *Colaborou Kelly Oliveira
Secretário Carlos Da Costa diz que outras ações devem ser adotadas a partir de sugestões do setor empresarial O governo federal anunciou duas medidas para reduzir os efeitos econômicos relacionados à pandemia do coronavírus nas micro e pequenas empresas. A primeira delas trata do adiamento da parte da União no recolhimento do imposto do Simples Nacional, pelo período de três meses, o que vai corresponder a uma renúncia temporária de R$ 22,2 bilhões. A medida vai beneficiar aproximadamente 4,9 milhões de empresas, que são optantes do regime tributário, e o pagamento dos impostos será adiado para o segundo semestre deste ano. A segunda medida será a liberação de R$ 5 bilhões pelo Programa de Geração de Renda (Proger), mantido com recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). A quantia será repassada aos bancos públicos para que eles concedam empréstimos voltados a capital de giro das micro e pequenas empresas. Em entrevista coletiva, nesta segunda-feira (16/3), o secretário de Produtividade. Emprego e Competitividade (Sepec) do Ministério da Economia, Carlos Da Costa, destacou que as medidas foram definidas para resguardar empregos e o pagamento de salários. “Focamos nas micro e pequenas empresas porque são elas que têm mais dificuldade em obter capital de giro e acessar linhas de crédito. Além disso, as pequenas empresas vivem para o pagamento de salários e de fornecedores, e dependem do dinheiro que está entrando todo mês. Então, optamos por criar duas medidas muito fortes para resguardar o caixa dessas empresas que foram as responsáveis pela criação de novas vagas de emprego nos últimos meses”, explicou o secretário. Carlos Da Costa disse que as ações foram elaboradas a partir de um trabalho de consulta com o setor empresarial, que teve início no dia 22 de fevereiro. Ele também falou que novas medidas poderão ser adotadas com base no diálogo e nas sugestões encaminhadas. “Conversamos com mais de cem associações nos últimos dias, recolhemos todas as sugestões e essas são apenas as primeiras. Nos próximos dias, nós devemos anunciar outras medidas, a partir desses diálogos”, informou. O conjunto de medidas emergenciais anunciadas pelo Ministério da Economia vai disponibilizar, rapidamente, o total de R$ 147,3 bilhões, sendo que R$ 83,4 bilhões serão direcionados para a população mais idosa, justamente a mais afetada pela pandemia do coronavírus. Outras com impacto para a geração e manutenção de empregos tratam de adiar o prazo de pagamento do FGTS por três meses, de simplificar as exigências para contratação e renegociação de crédito e de facilitar o desembaraço de insumos e matérias primas industriais importadas antes do desembarque. Fonte: Sepec (https://bit.ly/3dbX8en)
Ouça na integra entrevista cedida à Rádio Terra FM com o economista, mestre e professor Júlio Paschoal.
Em referência à declaração da Organização Mundial da Saúde (OMS), em 11 de março de 2020, que classificou como pandemia o crescimento da transmissão do SARS-CoV2 (COVID-19), e atendendo À resolução nº 2.039, de 13.03.2020 do Conselho Federal de Economia, que dispõe sobre medidas temporárias de prevenção ao contágio pelo novo Coronavírus, o Conselho Regional de Economia do Estado de Goiás, visa proteger a saúde e bem estar dos profissionais e colaboradores do CORECON-GO, contribuindo também na contenção da disseminação da doença. A medida será mantida até que se tenha uma avaliação mais atualizada do quadro. Informamos a todos que as atividades do Conselho Regional de Economia do Estado de Goiás, estão suspensas. Todos os atendimentos serão feitos via Telefone 62 3218-3311 Whatsapp 62 98410 8140 ou email: gerencia@corecongo.gov.br. A plenária também está suspensa até dia 30.04.2020 e o atendimento no COFECON está sendo feito das 09hs às 17hs. Presidente Valdivino de Oliveira e vice-presidente Alesandra Campos
Reforma Administrativa foi o tema escolhido para o debate de conjuntura que marca o início da 696ª Sessão Plenária Ordinária do Cofecon. Os economistas Roseli Faria e José Celso Pereira Cardoso Júnior participam como debatedores. A discussão ocorrerá nesta sexta-feira, 6 de março, a partir das 10h15, e será transmitida ao vivo na página do Cofecon no Facebook – @CofeconEconomia. Roseli Faria é presidente da Associação Nacional dos Servidores de Carreira de Planejamento e Orçamento (Assecor). José Celso Pereira Cardoso Júnior é técnico de Planejamento e Pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA).
Cookie | Duração | Descrição |
---|---|---|
cookielawinfo-checbox-analytics | 11 months | This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Analytics". |
cookielawinfo-checbox-functional | 11 months | The cookie is set by GDPR cookie consent to record the user consent for the cookies in the category "Functional". |
cookielawinfo-checbox-others | 11 months | This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Other. |
cookielawinfo-checkbox-necessary | 11 months | This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookies is used to store the user consent for the cookies in the category "Necessary". |
cookielawinfo-checkbox-performance | 11 months | This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Performance". |
viewed_cookie_policy | 11 months | The cookie is set by the GDPR Cookie Consent plugin and is used to store whether or not user has consented to the use of cookies. It does not store any personal data. |