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Em 2020, alguns órgãos públicos estão lançando editais de concursos com vagas para economistas. O Corecon-MG reuniu abaixo as principais oportunidades em aberto. Confira: Processo seletivo da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (SEMAS) do Pará  Vaga(s): Uma Cargo: Técnico em Gestão Pública – Ciências Econômicas Escolaridade: Curso superior em Ciências Econômicas Remuneração e jornada: R$ 2.809,37 + benefícios para 30 horas semanais Inscrições: Site do SIPROS Prazo: Até o dia 9 de setembro de 2020 Edital: Edital 003/2020 Informações: Site do SIPROS Processo seletivo da Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM) da Bahia Vaga(s): Uma Cargo: Técnico Nível Superior – Administração Escolaridade: Curso superior em Economia, Ciências Contábeis ou Administração Remuneração e jornada: R$ 2.729,77 para 40 horas semanais Inscrições: Página do processo seletivo Prazo: Até o dia 14 de setembro de 2020 Edital: Edital 001/2020 (clicar no ícone de lupa para baixar) Informações: Página do processo seletivo Concurso da Prefeitura Municipal de Jaguaribe, no Ceará Vaga(s): Uma Cargo: Auditor de Controle Interno Escolaridade: Curso superior em Economia, Contabilidade ou Administração Remuneração e jornada: R$ 2.200,00 para 40 horas semanais Inscrições: Site do IDIB Prazo: Até o dia 14 de setembro de 2020 Edital: Edital 001/2020 (role até o fim da página para baixar o documento) Informações: Site do IDIB | atendimento.concurso@idib.org.br Concurso da Câmara Municipal de Santiago do Sul, em Santa Catarina Vaga(s): Cadastro de reserva Cargo: Analista em Atividades Legislativas Escolaridade: Curso superior em Economia, Contabilidade, Administração ou Direito (Ciências Jurídicas e Sociais) Remuneração e jornada: R$ 2.100,00 para 40 horas semanais Inscrições: Site da Fundatec Prazo: Até o dia 15 de setembro de 2020 Edital: Edital 001/2020 Informações: Site da Fundatec | 0800 035 2000 | (51) 3320-1000 Concurso da Câmara Municipal de Mangaratiba, no Rio de Janeiro Vaga(s): Uma para início imediado + duas para cadastro de reserva Cargo: Tesoureiro Escolaridade: Curso superior em Economia, Ciências Contábeis, Administração ou Gestão Pública Remuneração e jornada: R$ 2.574,70 para 40 horas semanais Inscrições: Site do Instituto Access Prazo: Até o dia 17 de setembro de 2020 Edital: Edital 001/2020 Informações: Site do Instituto Access | (21) 97125-6470 | (21) 2537-0172 | contato.mangaratiba@access.org.br Concurso da Câmara Municipal de Cabedelo, na Paraíba Vaga(s): Uma Cargo: Analista Legislativo – B Escolaridade: Curso superior em Ciências Econômicas, Ciências Contábeis ou Administração Remuneração e jornada: R$ 3.468,46 para 30 horas semanais Inscrições: Site da CPCon/UEPB Prazo: Até o dia 24 de setembro de 2020 Edital: Edital 001/2020 e retificações Informações: Site da CPCon/UEPB | cpcon@uepb.edu.br Concurso da Prefeitura Municipal de Capanema, no Paraná Vaga(s): Uma + cadastro de reserva Cargo: Auditor Fiscal Municipal Escolaridade: Curso superior em Economia, Ciências Contábeis, Administração ou Direito Remuneração e jornada: R$ 6.113,21 para 40 horas semanais Inscrições: Site do Instituto Consulplan Prazo: Até o dia 24 de setembro de 2020 Edital: Edital 001/2020 | Comunicado (reabertura das inscrições e retomada do certame) Informações: Site do Instituto Consulplan | 0800 283 4628 | (32) 3721-1225 | atendimento@institutoconsulplan.org.br Concurso da Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF), em Brasília Vaga(s): Uma Cargo: Analista de Apoio à Assistência Judiciária – Apoio Especializado – Economia Escolaridade: Curso superior em Ciências Econômicas Remuneração e jornada: R$ 5.241,22 para 35 horas semanais Inscrições: Site do Cebraspe Prazo: Até o dia 5 de outubro de 2020 Edital: Edital 001/2020 Informações: Site do Cebraspe | (61) 3448-0100 | sac@cebraspe.org.br Concurso Agreste Potiguar – Câmara Municipal de São José de Mipibu, no Rio Grande do Norte Vaga(s): Uma Cargo: Assessor de Controle Interno Escolaridade: Curso superior (bacharelado) em Economia, Ciências Contábeis, Direito, Administração ou Gestão Pública Remuneração e jornada: R$ 1.300,00 para 30 horas semanais Inscrições: Site da Funcern Prazo: Até o dia 8 de outubro de 2020 Edital: Edital 002/2020 | Retificação (prorrogação das inscrições) Informações: Site da Funcern | concursoagreste2020@funcern.br |atendimento@funcern.br | (84) 3312-3156 Concurso da Prefeitura Municipal de Jenipapo dos Vieiras, no Maranhão Vaga(s): Uma Cargo: Auditor Fiscal Escolaridade: Curso superior em Economia, Ciência Contábeis, Administração ou Direito Remuneração e jornada: R$ 2.000,00 para 40 horas semanais Inscrições: Site do ICAP Prazo: Até o dia 25 de outubro de 2020 Edital: Edital 001/2020 Informações: Site do ICAP | Fale com o ICAP | contato.icap@gmail.com Fonte: CORECON/MG

Passados cinco meses da pandemia decorrente do avanço da COVID – 19 no Brasil e de forma específica em Goiás, algumas constatações podem ser feitas. A de que não basta o isolamento e o distanciamento social, se um conjunto de fatores não forem observados e resolvidos. A testagem em massa, por exemplo permite o mapeamento, de contágio do vírus, dando aos agentes públicos, as ferramentas necessárias ao combate efetivo da doença. Para além dessa questão, há pesquisas de grandes universidades, como recentemente a da USP – SP, colocando o transporte coletivo como um dos principais vetores de contaminação. Na atual modelagem as concessionárias desse tipo de serviço público, não vem respeitando as regras sanitárias em todo o país, pois travegam com veículos lotados, sem o distanciamento social. Os proprietários alegam que os preços das passagens estão defasados e que o setor também encontra-se com dificuldades para manter toda a frota circulando. A situação em tela fez com que em alguns estados, e cidades médias, grande parte da frota de ônibus, deixassem de rodar sendo necessária a demissão de motoristas e de colaboradores, de áreas que lhes davam suporte técnico e operacional. A medida tomada pelas concessionárias fez engrossar a fila de desempregados no país e ainda, vem prejudicando os usuários desse tipo de modal público, uma vez que passaram a promover as aglomerações dentro dos veículos, desrespeitando uma das principais regras sanitárias, o distanciamento social. O resultado tem sido o aumento do número de contaminações e óbitos. Em Goiás e principalmente na região metropolitana, a situação tem sido a mesma. Algumas tentativas como o escalonamento do horário de funcionamento do comércio e das indústrias, estão sendo em vão, porque com a retirada de um número substancial de veículos de circulação, a aglomeração continua principalmente nos horários de pico. Há saídas para resolver a questão? Sim, mas precisa haver planejamento e boa vontade dos atores envolvidos na questão. A principal seria uma revisão dos custos pelas empresas, sem aumentar os valores a serem pagos pelos usuários, que já sofrem demasiadamente com crise atual. A diferença a ser paga seria rateada pelos municípios das regiões metropolitanas no país de forma proporcional ao número de usuários. Os Estados entrariam com uma parte para evitar o desequilíbrio financeiro dos municípios, podendo esses recursos virem do próprio pacote do governo federal, destinados a cada um para o combate do vírus. Nesse caso não a que se falar em desvio de finalidade, porque os recursos a serem disponibilizados, entrariam como subvenções sociais evitaria o contágio e a propagação do vírus, uma vez que os veículos circulariam com a metade do número de usuários previstos. Para tanto as concessionárias deveriam colocar toda a frota em circulação e garantir o cumprimento dos protocolos sanitários, disponibilizando o álcool em gel e o distanciamento social. O novo modelo, seria bom para as empresas manteria o custo das passagens para os usuários, não pesaria para os municípios, e para os governos, porque teriam os gastos reduzidos com internações e unidades de terapia intensivas. Os recursos públicos seriam utilizados no âmbito da pandemia, evitando com isso o aumento das contaminações e óbitos, passado esse período, novas negociações devem ser feitas, para não cair a qualidade dos serviços nessas regiões.

O biólogo, ex-ministro da saúde da Etiópia e atual diretor da Organização Mundial da Saúde (OMS) Tedros Adhanom Ghebreyesus declarou, em 11 de março de 2020, que a organização elevou o estado de contaminação à pandemia de Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus (Sars-Cov-2) devido à disseminação rápida que o mesmo apresentava. Com essa declaração, surge um estado de alarme pelo mundo e no Brasil emerge um cenário de insegurança jurídica que se estende aos dias atuais. De um lado vemos movimentos políticos/partidários em todos os entes da federação: União, Estados, Municípios e o Distrito Federal e do outro, os poderes Legislativo e Judiciário; sem nos esquecer das agências especializadas espalhadas pelo mundo afora. Também, merece destaque o medo e a insegurança, caos mental, proporcionado pelo aprisionamento via terror psicológico de pessoas pelo mundo por intermédio do excesso de informações veiculadas nas mídias sociais, jornais impressos, telejornais e o volumoso quantitativo de fake news. O vencedor do Prêmio Nobel de Economia de 1976, o norte-americano Milton Friedman, no artigo: Um plano para a América voltar a funcionar, relata que líderes não estão voando completamente às cegas: eles estão seguindo os conselhos de epidemiologistas em saúde pública. No entanto, essas decisões afetam todo nosso país e sua economia e pequenos erros podem ter enormes consequências. Hoje, existem alguns dilemas: Ficar em casa (isolamento social) ou promover a retomada da atividade econômica? Teremos outro caminho? Não existirá um ponto de equilíbrio, uma calibragem? Estamos diante de grandes problemas, econômicos e de saúde pública e sem a identificação de tratamentos eficazes e/ou vacinas. O diretor emérito do Centro sobre Sociedade e Saúde na Universidade da Comunidade da Virgínia, Dr. Steven Woolf,  identificou alguns pontos relevantes acerca do cenário atual de incertezas. Pare ele, a renda é um dos mais fortes previsores das consequências  para a saúde e de quanto tempo viveremos. Salários perdidos e demissões de empregos estão deixando muitos trabalhadores sem seguro-saúde e obrigando muitas famílias a dispensar tratamentos e medicação para pagar comida, habitação e outras necessidades básicas. Acredito que tudo gira em torno de três premissas básicas: salvar vidas e evitar um colapso no sistema de saúde brasileiro e frente a essas duas também existe uma terceira e desafiadora: minimizar os efeitos de um possível colapso  na economia. A estatística brasileira referente à geração de empregos preocupa! De acordo com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE), dados divulgados em seu portal, os micro e pequenos negócios representam 99% do total de empresas no Brasil. As pequenas empresas são as que mais geram empregos formais no país. O comércio concentra a maior parte dos empreendimentos, somando 41%. Esse cenário não é diverso ao apresentado, por exemplo, pelas economias estadunidense e européia e claro, cada uma com suas estatísticas e peculiaridades. Então, iremos ficar em casa ou promover a retomada da atividade econômica? Precisamos ampliar a discussão, ouvir as instituições representativas dos setores da economia (indústria, comércio e serviços), criar estratégias em observância às orientações das autoridades médico/sanitárias  (triagens, revezamentos, utilização de EPI´s. monitoramento, distanciamento e obediência aos protocolos de saúde), priorizar os cuidados com os mais vulneráveis (isolamento vertical) e proceder a uma retomada gradativa e consciente da atividade econômica. Destaca-se que neste momento é preciso deixar de lado o viés político/partidário e vaidades intrínsecas ao setor; pois, a saúde pública nesse momento é prioridade e as eleições devem estar em último plano. Em suma, precisaremos de um ponto de equilíbrio entre a prevenção e a retomada da economia; pois, essa última é regra básica para a sustentabilidade do sistema capitalista que estamos inseridos sob pena de um retrocesso ou até mesmo acirramento do quadro atual de epidemiologia nesse cenário. Pessoas não podem morrer e a economia não pode parar! Álen Rodrigues de Oliveira é economista.

A Verdade dos Fatos e Atos do Presidente da República do Brasil Jair Bolsonaro Segundo dados extraídos do Diário Oficial da União, muito tem sido feito pelo Governo Federal, para combater o Coronavírus, infelizmente nem tudo tem sido mostrado. Os veículos de comunicação que conhecemos para vender jornais, revistas e outras forma de dar notícias, optam por divulgar apenas ruim pois vende. Segundo o economista e advogado e amigo Bruno Fleury, o Presidente deveria ter falado a nação todas as providências que tomou e não entrar no jogo do inimigo : Neste período de início do Covid-19, o Brasil foi um dos países que mais rapidamente iniciou o processo de controle da infecção. Ontem saiu numa edição do Hospital John Hopikins (EUA) que o Brasil é o 3° país a ter a maior quantidade de respiradores no mundo, perdendo somente para os EUA e a Alemanha. Na Itália milhares de idosos estão morrendo por falta destes aparelhos! Mas por que temos tantos respiradores? Porque o Ministério da Saúde se preparou para o caos! Além disto, vamos citar outras coisinhas que o governo brasileiro tem feito para evitar não somente o caos na saúde mas também na economia e no social: – Liberação IMEDIATA de R$ 8 bilhões para a saúde. – Serão zerados impostos sobre 67 produtos que previnem e combatem o Coronavírus. – Presidente sugeriu e a Anvisa liberou que todas as farmácias de manipulação produzam álcool gel. – Liberação de R$ 60 bilhões para a manutenção de empregos. – Antecipação da primeira parcela do 13° para abril e a segunda para maio para aposentados e pensionistas do INSS. – Ministério da Educação libera R$ 450 milhões para ajudar escolas na compra de itens de saúde como álcool gel e sabonete. – Suspensão de visitas nos Presídios Federais. – Substituição de aulas presenciais por aulas a distância. – Restrição à entrada de estrangeiros por fronteiras do país. – Projeto de simplificação temporária de regras trabalhistas. – Trabalhador e empregador poderão celebrar acordos individuais, respeitados os limites da Constituição. – Auxílio emergencial de R$ 15 bilhões para trabalhadores informais. – R$5bi para pequenas e microempresas. – Facilitação e renegociação de créditos. – Desburocratização para importação de insumos e matéria-prima. – Prorrogação do prazo de pagamento do FGTS, injetando R$ 30 bi na economia. – Adiamento do pagamento do Simples Nacional, com economia de R$ 22,2 bilhões para pequenas e médias empresas. – Redução de 50% nas contribuições para o Sistema S, beneficiando empregadores. – +5 mil médicos para reforço no combate ao vírus. – Instalação de mais 2 mil leitos no Brasil para atendimento a pacientes. – Distribuição de 30 mil kits para diagnóstico do Coronavírus. – R$ 432 milhões para os estados. – Repasse de R$ 4,5 bilhões do fundo do DPVAT para combate ao coronavírus. – Suspensão da prova de vida por 120 dias, sem interrupção dos pagamentos – INSS. – Antecipação do abono salarial para junho, injetando R$12,8 bilhões na economia. – Inclusão de mais 1 milhão de pessoas no Bolsa Família, com liberação de R$ 3,1 bilhões – R$ 5 bilhões para pequenas e microempresas. – Criação do Comitê de Crise para Supervisão e Monitoramento dos Impactos do Covid-19. – Criação do Comitê de Especialistas Rede Vírus, para promover pesquisas relacionadas ao coronavírus. – Liberação de R$ 147 bilhões para reduzir os efeitos do coronavírus, sendo: .R$83,4bi para a população mais vulnerável; .R$59,4bi para manutenção de empregos; .R$5bi no combate à pandemia. E busquem sempre dados de fontes confiáveis para saber das informações corretas, (Páginas oficiais do governo). Não é hora de militância. E sim de dizer e divulgar a verdade dos fatos. Em assim procedendo daremos transparência aos atos importantes, tomados pelo presidente Jair Bolsonaro, e seus ministros, que atuam de forma integrada, no combate ao Coronavírus e rebatemos a turma que faz apologia para o quanto pior melhor cujos objetivos, não são outros senão meramente políticos.