Sandro Eduardo Monsueto é um economista de sucesso
Por Júlia Carmo Sandro Eduardo Monsueto é doutor em Economia pela Universidad Autónoma de Madrid. Tem experiência na área de Economia do Trabalho e Estatísticas Sociais, atuando principalmente nos seguintes temas: desigualdade de salários, mobilidade ocupacional, e qualidade das ocupações. Atua também nas linhas de Economia da Educação (evasão e desempenho). Sandro diz que se não fosse as bolsas de pesquisa, nunca teria conhecido o universo da economia. ‘‘Eu comecei no mundo da economia com a graduação na UFV, em Minas Gerais. Depois o mestrado na UFMG e o doutorado na Autónoma de Madrid, sempre na área de economia. O acesso a bolsas de pesquisa foi essencial para que eu pudesse seguir com as duas pós-graduações e permitir foco nas atividades’’. Além de tudo, Sandro é Docente pesquisador do curso de graduação em Ciências Econômicas, do Programa de Pós-Graduação em Economia (PPE) e do Programa de Pós-Graduação em Administração (PPGADM), todos da FACE/UFG. É líder do Grupo de Pesquisa LAM – Laboratório de Análise de Micro dados da FACE. ‘‘A UFG foi o meu primeiro posto formal de trabalho na área de Economia, já como docente. E nada te prepara mais para ser professor do que a própria prática em sala de aula e conversa com alunos e colegas. Ter que aprender para ensinar é bem diferente de aprender para usar e para motivar o aluno a também aprender mais’’. O docente diz ainda que sempre sonhou em trabalhar como pesquisador. ‘’Minhas duas linhas principais de pesquisa são a economia do trabalho e economia da educação, onde combinamos métodos quantitativos e microeconomia. Entre outras coisas, junto com o grupo de pesquisa, analisamos diferenciais de remuneração, qualidade das ocupações e políticas educacionais de combate à evasão. Lecionando entre outras a tão amada disciplina de econometria na graduação e no mestrado.” Como professor, Sandro motiva seus alunos e futuros economistas. ‘‘Encare as matérias mais difíceis como desafio pessoal e não como uma barreira a mais em sua vida. Não faça o curso apenas porque o mercado exige, caso contrário, vai ficar mais difícil de enxergar como aplicar os conhecimentos e ver a ligação entre os conteúdos. Como já devem ter percebido, é um curso amplo e complexo de se entender. Faça porque você quer se desafiar. Converse mais com seus professores e aproveite o curso,” finaliza.